sexta-feira, 1 de junho de 2012

História, Cor e Raça do Samba

A História, Cor e Raça do Samba é o Projeto que está em alta, ou seja, toda Unidade Escolar está envolvida e pesquisando com prazer sobre este grande acervo o Samba.
O nosso Samba se parecia antigamente com o Maxixe, que era um ritmo muito popular naquela época. Mais ei que surge o grupo da Deixa Falar e cria um novo formato de samba inventando um novo instrumento de percussão, o surdo de marcação, de autoria de Bide, que aproveitou um latão de manteiga de 20 kg, abriu os dois lados da lata, cobriu com um pedaço de papel de saco de cimento levemente aquecido e umedecido, preso por um grosso arame. Surgia o surdo de marcação que viria a ser o principal instrumento de marcação das baterias. Esse episódio foi apresentado pelas carnavalescas Rosa Magalhães e Lícia Lacerda em 1982, no inesquecível desfile da Império Serrano Bumbum Paticumbum Prugurundum.
Foi Bide também, que modificou a estrutura dos sambas que até então tinha uma letra improvisada, sendo que, só o refrão era fixo, a partir dessa época o samba passa a ter a sua segunda parte composta.
No final dos anos 20 o carnaval popular se expandia por outras áreas da cidade, como o morro da Mangueira e seus arredores, onde apareciam blocos e cordões, revelando artistas como Cartola e Carlos Cachaça, dentre outros, com agremiações oriundas do Entrido, como as Guerreiros da Montanha e Trunfos da Mangueira, devido, então, a importância Cultural deste evento que envolve grandiosos nomes que deixaram marcas valiosas no nosso Carnaval, estamos preservando a História do Samba com Estrutura Majestosa com muito Encanto, Pedagogia e Magia.















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