O resgate das línguas matrizes na literatura dos países colonizados pode ser difícil, já que parte do público que consome a literatura do continente, muitas vezes, não se encontra na África e não compartilha do aprendizado da linguagem. O escritor togolês Kangni Alem, no entanto, avalia que ainda haverá o momento de resgate dessas línguas originais, por meio da literatura de cada país.
De qualquer forma, a aceitação das “línguas oficiais” não é passiva. Há movimentos de subversão da linguagem colonizadora, com apropriações da língua que dão significados peculiares às palavras e construções. Literatura à parte, os países africanos não estão completamente integrados às línguas de colônias. Em Moçambique, por exemplo, mais da metade do país não fala o português, que é tido como língua oficial.
Outro aspecto que tange a identidade literária de cada país é a afirmação de uma linguagem própria.
Falando em LINGUAGEM, a nossa Unidade Escolar retratou muito bem a LINGUAGEM E LITERATURA DO POVOS AFRICANOS. Pois o Corpo Fala, e provamos isso, levantando o Público com a nossa essência retratando o NEGRO como JÓIA, aliás, como nossa "PÉROLA NEGRA".


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